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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007



Esperança
Tânia Regina Cardoso

Tanta experiência
coloco nesse papel
estranha coincidência
uma torre de babel.

Desmistifico o que foi mito.
Não admito viver em sonhos.
Velar lembranças em ritos,
num sorriso tristonho.

Vejo a poesia
como notas musicais
o que pensei ser alegria
não passaram de ideais.

resta apenas a esperança,
ritmo sereno... a última dança.

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